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Ponte Hercílio Luz
Monumento de elevado valor histórico e paisagístico, é o símbolo mais popular da Capital. Representou um marco decisivo para o desenvolvimento de Florianópolis, diminuindo o seu isolamento do restante do território catarinense, pois até então, o acesso à ilha era feito apenas por embarcações. Tem 821 metros de extensão e 339 metros de vão central. As torres metálicas medem 74 metros de altura. Para a época em que foi construída, apresentava várias inovações que a colocaram como obra pioneira e da maior expressão no campo da engenharia, tanto no Brasil quanto no exterior. É considerada atualmente a única no mundo com o sistema pênsil. O piso original de madeira foi substituído por asfalto em 1969. Preservada por tombamento municipal, estadual e federal, a Ponte tem sido objeto de campanha visando à recuperação da sua estrutura comprometida, fato que levou à sua interdição em 22 de janeiro de 1982. Foi reaberta em 15 de março de 1988 e novamente interditada em 4 de julho de 1991.
Na Alameda Adolfo Konder nº 207, pode ser visitado um pequeno museu, de responsabilidade do DER-SC (Departamento de Estradas e Rodagem de Santa Catarina), onde, desde 1990, são exibidos projetos e fotografias que registram a construção e a manutenção da ponte, além de peças originais, que necessitaram ser substituídas ao longo dos anos. Horário de visitação: diariamente das 8 às 12 horas e das 13h30min às 17h30min, exceto em feriados. Pode-se admirar melhor a Ponte no mirante e praça ao seu lado, onde se destaca a estátua do governador Hercílio Luz, falecido em 20 de outubro de 1924, antes da inauguração efetiva da Ponte.
Dali, se descortina um belo panorama das pontes Hercílio Luz, Colombo Machado Salles e Pedro Ivo Campos, da Baía Sul e do continente fronteiriço.

Alameda Adolfo Konder
Inaugurada em 13 de maio de 1926
Interditada ao tráfego de automóveis e pedestres

 

Forte Santana
O Forte Santana é o mais acessível dentre todos fortes, pela proximidade do centro e ingresso franco. Dele descortina-se um belo panorama formado pelo edifício, o canal entre as baías Norte e Sul e a Ponte Hercílio Luz.
Quando foi construído, no governo do Coronel Francisco Antônio Cardoso Meneses e Souza, o objetivo era que este pequeno forte cruzasse fogos com o antigo Forte São João (1763-93 ), que existiu na outra margem.
A partir do Forte Santana pode-se ter idéia da posição que era ocupada pelo quase desaparecido Forte São João, localizado na face continental, voltado para o canal.
Dele restam poucas ruínas, que deverão ser incorporadas ao patrimônio da cidade.
Tombado em âmbito federal em 1938, o Forte Santana foi restaurado e passou a abrigar paralelamente, o Museu de Armas "Major Antônio de Lara Ribas", que exibe uma coleção de armas e fardamentos de diversas épocas e procedências, além de um antigo carro-pipa para combate a incêndios.

Av. Beira Mar Norte próximo à cabeceira
insular da Ponte Hercílio Luz
Construído entre 1761 e 1765
Visitação: 2a das 14 às 18 horas
3a à 6a das 8 às 18 horas
sábados, domingos e feriados
das 8 às 18 horas

 

Portal Turístico
Outros postos de informações turísticas localizam-se na Rodoviária, no Largo da Alfândega e no Largo da Catedral Metropolitana. No Aeroporto Hercílio Luz há um Posto de Informações Turísticas da Santur.
O Portal Turístico abrigou temporariamente o Museu do Carnaval Hilton Silva "Lagartixa", que encontra-se em processo de reestruturação e será reinstalado em nova sede.
O Portal Turístico é hoje o ponto inicial de recepção ao turista em Florianópolis. Foi o primeiro edifício construído pelo poder público estadual, no período de transição do Império para a República e tinha por objetivo recepcionar o imigrante que se dirigia à Capital. Logo o prédio perdeu a sua finalidade original. Entre 1907 e 1943 sediou a Escola Agrupada de Coqueiros, a Escola de Aprendizes-Marinheiros, e a Escola Almirante Carvalhal. Nos anos 70, tornou-se a sede do Galera Clube, da Marinha. Foi reformado em 1983, passando a sediar a Secretaria Municipal de Turismo e a Fundação Municipal de Esportes. Como centro de recepção ao turista que visita Florianópolis, o prédio da antiga Hospedaria dos Imigrantes, situada no Continente, junto ao acesso à ponte Pedro Ivo Campos, preserva sua função original. O Portal Turístico tem como patrono desde 1987 o já falecido pintor e desenhista Domingos Fossari. Hoje orienta o turista quanto a hospedagem, gastronomia, compras e passeios turísticos, oferecendo opções nas temáticas: folclore, costumes, cultura e belezas naturais. Há, no local, Guias de Turismo credenciados pela Embratur.

Central de Informações Turísticas
Construído na 2a metade do século XIX
Rua Capitão Euclides de Castro nº 236 - Estreito
Expediente: das 7 horas às 20h30min
Fone: (48) 248-3367

 

Museu do Homem Sambaqui
O Museu do Homem do Sambaqui "Padre João Alfredo Rohr, S.J.", está instalado no interior deste histórico complexo educacional quase centenário, que é o Colégio Catarinense. O prédio original do Colégio, construído em 1924, é tombado pelo Município. A Capela Santa Catarina de Alexandria foi reformada em 1998, ganhando 24 vitrais com temas sacros. Organizado a partir de 1964, pelo Padre João Alfredo Rohr, o Museu, tombado em âmbito federal e estadual, possui um dos maiores acervos arqueológicos do Brasil, reunindo mais de cinco mil peças. Especializado em arqueologia pré-histórica, o Museu contém peças com aproximadamente 8 mil anos. Destacam-se esqueletos retirados das centenas de sítios arqueológicos descobertos pelo Padre Rohr na Ilha de Santa Catarina e interior do Estado catarinense, urnas funerárias, sepultamentos indígenas, artefatos indígenas líticos e fragmentos cerâmicos.
A maioria das escavações foi realizada no Sul da Ilha: na Base Aérea, na Armação do Sul, no Pântano do Sul e na Praia da Tapera. Foram também realizadas escavações na Praia das Laranjeiras (Município de Camboriú) e no Município de Itapiranga.
O Museu dispõe ainda de uma área de zootecnia, de numismática e de vestes litúrgicas antigas. O Colégio Catarinense ampliou bastante sua área física, mas preserva o edifício-referência onde estudaram várias gerações de catarinenses, entre personalidades locais e nacionais importantes na política, nas artes, e na cultura em geral.

Rua Esteves Júnior nº 711
Colégio Catarinense - fundado em 1906
Museu: 13h30min às 17h30min
Site: www.colegiocatarinense.g12.br
Agendar visitas pelo fone: 251-1516

 

Mercado Público
O Mercado Público, importante marco histórico-cultural da cidade, é o coração do centro histórico, palco da reunião de artistas, boêmios e intelectuais, onde se encontra o melhor em pescado fresco e bares e restaurantes para se degustar iguarias especiais e desfrutar de um ambiente informal, alegre e pitoresco, com apresentações artísticas eventuais no pátio central.
Em 1845, quando D. Pedro II visitou a cidade, ela ainda era precariamente servida por tendas rústicas, que vendiam os gêneros do mercado em plena praça. A definição de um local próprio para a construção do primeiro mercado da cidade separou os homens da política local em duas facções que, no ano de 1847, vieram a se organizar em distintos partidos políticos: os liberais e os conservadores.
Ergueu-se então, em 1851, um primeiro mercado, no local onde hoje está a Praça Fernando Machado, e ao seu lado, em 1891, um galpão para a venda de peixe.
Em 1899, mercado e galpão de peixe foram demolidos, e a primeira ala de um segundo mercado foi inaugurado na rua Conselheiro Mafra. A segunda ala, construída sobre um pequeno aterro, e as pontes e torres que as interligam são obras de 1915. Em 1986, uma grande reforma, recuperou este prédio de características ecléticas, que é tombado pelo Município.

Rua Jerônimo Coelho nº 60
Inaugurado em 05 de fevereiro de 1889
Horário: 2a à 6a das 7 às 19 horas;
sábados das 7 às 15 horas.
Comércio de pescado, carnes, frutas,
verduras, flores, artesanato, bares e artigos populares

 

Alfândega
Localizada na rua Conselheiro Mafra, é considerada o melhor exemplo de arquitetura neoclássica em Florianópolis. É a segunda alfândega da cidade, pois a primeira incendiou em 1866. Iniciada em 1875, a Alfândega encerrou suas atividades em 1964, quando o Porto de Florianópolis foi desativado. Foi tombada no nível federal em 1975, restaurada entre 1977 e 1979, reparada em 1984 e tem sido objeto de conservação constante. A Alfândega também faz parte do conjunto histórico tombado pelo Município.
No pavimento superior funciona o escritório técnico do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) horário comercial. No térreo podem ser visitadas exposições de artes, promovidas pela Associação de Artistas Plásticos de Santa Catarina (2a a 6a das 14 às 18 horas. e sábados, das 9 às 12 horas)e a Loja de Artesanato Catarinense (2a a 6a das 9 às 19 horas. e sábados, das 9 às 12 horas.), conhecendo assim o ambiente interno deste monumento. Há ainda um Café,
voltado para o Largo da Alfândega, que promove mais animação ao local. No Largo da Alfândega um pequeno coreto é palco de mostras artísticas eventuais. A típica louça de barro pode ser apreciada e adquirida em bancas próximas. Há um Posto de Informações Turísticas no local. Atravessando as pistas da avenida Paulo Fontes pode-se alcançar o Parque Metropolitano Francisco Dias Velho, cujo projeto paisagístico é da autoria de Roberto Burle Marx. Nas proximidades fica o Centro de Convenções e a Passarela do Samba Nego Quirido, local dos desfiles carnavalescos oficiais.

Rua Conselheiro Mafra nº 141
Iniciada em 1875
Visitação: no andar térreo
Fones: (48) 223-0883/IPHAN, 224-1895/ACAP,
e (48) 224-6082/Loja de Artesanato

 

Igreja São Francisco
Em pleno calçadão do centro da cidade nos deparamos com a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, que é a mais antiga das confrarias religiosas criadas na Ilha, tendo sido instalada em 1745. Embora fosse ordem religiosa muito importante, não tinha uma igreja própria e, por isso, ocupou, durante 70 anos, uma capela com sacristia privada anexa à Igreja Matriz, projetada pelo engenheiro José
da Silva Paes, o primeiro governador da Capitania.
O terreno para a Igreja de São Francisco foi doado em 1754 à Ordem Franciscana pelo português, morador de Desterro, Domingos Francisco de Araújo. A licença régia para a sua construção foi solicitada ao Príncipe Regente D. José em 1802 e no mesmo ano foi lançada a sua pedra fundamental. Em 1804 foram adquiridos seus portais e em 1819 recebeu os sinos. Entretanto, em 1851, rumores de que as torres da igreja estariam ruindo, determinaram fechamento das portas laterais.
De modo geral, a igreja conserva suas características arquitetônicas originais, mesclando os estilos barroco e neoclássico. Hoje, a Igreja da Ordem Terceira se mantém como referencial do Centro Histórico sendo tombada pelo Município e pelo Estado.

Rua Deodoro nº 135 com Rua Felipe Schmidt
Iniciada em 1803 e inaugurada em 1915
Visitação: dias úteis das 8 às 19 horas,
sábados das 8 às 10 horas e das 14 às 17 horas,
domingos das 8 às 10 horas.

 

Figueira Centenária
Dentre as árvores plantadas na Praça XV, a mais famosa, cantada em prosa e verso, é a tradicional e centenária figueira, que consta ter nascido em 1871 dentro do jardim em forma de circunferência que existia em frente à Igreja Matriz. Foi transplantada, por volta de 1891, para o local onde se encontra até hoje. A Praça XV recebeu o plantio de outras árvores de porte no século XIX, tais como ficus indianos, palmeiras imperiais e cravos da Índia. Durante muitos anos foi cercada por grades inglesas, portões ornamentais, quiosques, gruta e cafés. O jardim era aberto às 9 e fechava às 21 horas. Hoje, parte dos velhos gradis cercam as igrejas do Rosário e São Francisco. Sob a figueira muitos circulam, aposentados conversam e pastores pregam. Além de cartão postal da cidade, abrigo de toda a sorte de visitantes, a figueira é alvo de simpatias e superstições, que incluem o ritual de contornar várias vezes a árvore para atrair fortuna e casamento.
Na época do Natal, é montado um presépio idealizado por Franklin Cascaes, confeccionado com elementos naturais, transformados pelas técnicas da tradição cultural açoriana.

Nasceu nos tempos do Império
Visitação recomendável: diurna

 

Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos
A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a segunda mais antiga da Ilha de Santa Catarina, foi confraria muito pobre, fundada na Ilha antes de 1750, por escravos, ex-escravos e alguns homens brancos humildes. Começaram a erguer sua igreja em 1787 e só conseguiram concluí-la em 1830. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito apresenta linhas arquitetônicas barrocas. Seu interior singelo abriga alfaias e imagens, tais como a de Nossa Senhora do Rosário. A igreja, que se destaca visualmente no eixo da rua Trajano, é tombada pelo Estado e pelo Município. Do alto da sua escadaria, o artista Victor Meirelles pintou, no século XIX, amplo panorama da cidade, tendo ao fundo a Baía Sul. Abaixo da igreja, na Escadaria do Rosário, localizam-se bares e restaurantes, alguns de tradição, e o local é palco eventual de espetáculos de animação de rua.

Rua Marechal Guilherme nº 60
Inaugurada em 1830
Fone: 223-7572

 

Teatro Alvaro de Alenvar
O antigo Teatro Santa Isabel, nome dado em homenagem à Princesa Isabel, teve início com o lançamento da pedra fundamental em 29 de julho de 1857. Foram dezoito anos de obras e paralisações, devido à falta de recursos. Mesmo inacabado, foi utilizado em 1871, 72 e 73. Depois de inaugurado, não possuía ainda os recursos necessários, e as companhias artísticas tinham que arcar com os custos do fornecimento de iluminação e cadeiras para camarotes e platéia. Naquela época, o teatro exerceu papel sócio-cultural bastante amplo. A platéia era plana, permitindo diversos usos, desde apresentações teatrais, salão de bailes, espetáculos circenses e musicais e até a função de cine-teatro. O Teatro foi "palco" de episódio dramático durante a Revolução Federalista, em 1893, quando os revoltosos declararam Santa Catarina estado separado da União enquanto Floriano Peixoto permanecesse na Presidência da República. A reação oficial veio em abril de 1894, com a chegada a Desterro do Coronel Antônio Moreira César, delegado do Governo Federal. Ele deu início a uma enorme quantidade de prisões de federalistas ou simpatizantes da monarquia, culminando com a morte deles na Ilha de Anhatomirim. Foi um tempo de temor, silêncio e traições, e muitos espaços, públicos ou não, entre eles o teatro, serviram para alojar os presos. Desde 1894, numa atitude de rompimento com a monarquia extinta, o edifício passou a chamar-se Teatro Álvaro de Carvalho, em homenagem ao primeiro dramaturgo local. A edificação, originalmente de características luso-brasileiras, foi sendo reformada e, ao longo do século XX, adotou as linhas ecléticas. Em 1955, no governo de Irineu Bornhausen o teatro veio a sofrer alterações radicais, sendo o espaço interno de autoria do engenheiro-arquiteto Tom Wildi Filho. Em 1975 e 1984, aconteceram novas reformas. O tombamento como Patrimônio Estadual data de 1988. No acesso às escadarias, dois vitrais retratam cenas populares e folclóricas e, no foyer podem ser admiradas duas grandes telas do artista plástico Martinho de Haro.
A sala de espetáculos tem capacidade para 470 poltronas.

Praça Pereira Oliveira nº 26, junto
à rua Marechal Guilherme
Inaugurado como Teatro Santa Isabel, em 1875
Visitação: 3a à 6a feira horário comercial
Além dos espetáculos agendados,
oferece permanentemente
o projeto “TAC Seis e Meia” a preços populares
Visita monitorada: agendar previamente
Fone (48) 224-3422

 
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Fontes: Prefeitura Municipal de Florianópolis
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