Florianópolis Turismo

Florianópolis Turismo - Guia de Hotéis, Pousadas e Lazer

Florianópolis

Hoteis com Promocao
Praia Deserta
Encontro de Motos
Pousada Porto da Lagoa
Outing Turismo

Turismo

Catedral Metropolitana
A Matriz Catedral de Nossa Senhora do Desterro foi edificada no mesmo local onde existiu uma antiga capelinha, erguida em 1678 pelo fundador da cidade, o bandeirante Francisco Dias Velho. A Matriz foi projetada por José da Silva Paes, o primeiro governador da antiga Capitania. Já sofreu várias reformas, a maior em 1922, mas preserva a portada original e, no interior, o arco cruzeiro em cantaria, a elaborada porta de madeira da Capela de Nossa Senhora das Dores e os sete altares, onde predominam as linhas neoclássicas. Existe um expressivo acervo de arte sacra, a escultura "Fuga para o Egito", talhada no Tirol, Áustria, pelo artista Demetz, em dois blocos de cedro, no tamanho natural e que está na Catedral desde 1902, e um órgão de tubos alemão, inaugurado em 1924. O carrilhão principal, com cinco sinos alemães, é de 1922 e os vitrais, confeccionados em São Paulo, são de 1949. A Catedral é patrimônio tombado pelo Estado e pelo Município. Às sextas-feiras, das 8 às 18 horas, no Largo da Catedral, ocorre a Feirarte, uma concorrida feira de artesanato e quitutes caseiros administrada pela Fundação Franklin Cascaes. À frente da Catedral Metropolitana há um Posto de Informações Turísticas permanente da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

Praça XV de Novembro
Construída entre 1753 e 1773
Fone: (48) 224-3357

 

Museu Histórico Palácio Cruz e Souza
Um dos pontos altos da visita ao Centro Histórico é o antigo Palácio do Governo, onde nasceram figuras ilustres, como por exemplo o historiador Afonso D' Escragnolle Taunay, filho do Visconde de Taunay, ex-presidente da Província (1876-77), e o ex-governador (1947-1951) Aderbal Ramos da Silva. Além dos bailes ali realizados e outras solenidades, o Palácio recebeu visitas ilustres, como D. Pedro I (1826) e D. Pedro II (1845 e 1865). O Palácio foi palco de episódio dramático em função da Revolução Federalista, quando, em 1891, foi tomado de assalto por revolucionários que se colocaram contra a política de Floriano Peixoto em Santa Catarina, o vice-presidente em exercício na época. O incidente culminou com a morte de dois civis e um soldado da guarda do Palácio. Na Praça, sucumbiu um médico-major e houve feridos. Mas Floriano não reconheceu o governo revolucionário em Santa Catarina e eles abandonaram o Palácio e a Capital. Entre 1894 e 1898, no governo de Hercílio Luz, o prédio foi reformado, perdendo, a partir de então, as características coloniais originais e assumindo linguagem eclética, repleta de elementos decorativos.
Dez estátuas alegóricas esculpidas pelo artista italiano Gabriel Sielva ornamentam a parte externa do prédio, coroando as platibandas. Entre elas, a padroeira do Estado, Santa Catarina; a ninfa evocativa dos mares, Anfritite; e o deus mitológico Mercúrio, compondo com duas barricas, alegoria alusiva ao comércio e à indústria catarinenses, respectivamente, sendo o último localizado no alto da fachada lateral, à direita. Os ladrilhos da calçada à frente do palácio foram importados e assentados no ano de 1910.
Dentro do Palácio, causa impacto ao visitante a majestosa escadaria, com sua balaustrada e balcões em mármore de Carrara, peças trabalhadas na Itália. Estátuas em bronze de cavaleiros medievais e um belo vitral art-nouveau enriquecem a decoração.
O Palácio, que é tombado pelo Estado e pelo Município, deixou de sediar o gabinete do governador do Estado em 1984. Funciona como museu desde 1986. Foi restaurado em 1977 e em 1984, e atualmente desenvolvem-se novas obras. Em 1979 passou a ser denominado Palácio Cruz e Sousa, em homenagem ao grande poeta catarinense.
Na sala Martinho de Haro ocorrem lançamentos e exposições sobre Arte e História.
O antigo Palácio também abriga o centenário Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, fundado em 7 de setembro de 1896 e que possui biblioteca especializada em Santa Catarina, extensa coleção de obras sobre os Açores e acervo fotográfico, com mais de 4 mil imagens.Horário externo: 2a a 6a feira, das 14:30 às 18:00 hs. Fone: 221-3502/fax: 222-5111 - e-mail: ihgsc@th.com.br

Praça XV de Novembro nº 227
Iniciado na 2a metade do século XVIII
Visitação: das terças às sextas-feiras,
das 10 às 18 horas e aos sábados,
domingos e feriados das 10 às 16 horas
Taxa de visitação: R$ 1,00 (isenção para escolas)
Fone: (48) 221-3504

 

Sobrados Oitocentistas
Os sobrados geminados na rua Fernando Machado no 16 e Praça XV de Novembro nos 352, 348, 344 e 340 mantêm a estética característica da arquitetura luso-brasileira, combinando os alinhamentos das portas e janelas, as bandeiras envidraçadas, os guarda-corpos das sacadas decorados, e alto-relevos em massa, de inspiração eclética, nas frontarias. Dois sobrados ainda mantêm, nos fundos dos lotes, os respectivos quintais históricos, típicos da ocupação urbana colonial. Todo o conjunto é tombado pelo Município. Um dos últimos remanescentes da arquitetura colonial, térrea, com frontaria azulejada, pode ser apreciado na mesma quadra (no 320), além da antiga Delegacia Fiscal do Tesouro Nacional, que foi, até 1838, a casa do Provedor da Fazenda Real, João Prestes de Melo. Era um prédio colonial, mas foi reformado em 1912, adotando a fachada eclética. Os moradores dos casarões da Praça XV de Novembro presenciaram de suas sacadas fatos que entraram para a história da capital e do Estado. Em um deles (1891), concretizou-se o ataque das tropas revolucionárias, lideradas por Hercílio Luz, contra o Palácio. E, em 1930, foi a vez de tropas militares gaúchas invadirem a cidade, passando a guardar os prédios públicos, inclusive aqueles concentrados na Praça XV de Novembro.

Esquina da Praça XV de Novembro
com a rua Fernando Machado
Século XIX
Visitação externa

 

Casa Natural Victor Meirelles
Neste antigo sobrado de características coloniais luso-brasileiras, nasceu o pintor, desenhista e professor Victor Meirelles de Lima (1832-1903), autor das famosas pinturas: A Primeira Missa no Brasil, Combate Naval do Riachuelo, Passagem de Humaitá, Moema e Casamento da Princesa Isabel.
O sobrado apresenta características básicas da arquitetura comercial oitocentista, implantado sobre a rua, quase sem calçada. Foi construído em alvenarias de pedra, tijolos e estuques; tem aberturas com vedações de madeira, cobertura com telhas capa e canal e beiral tipo beira-seveira. No andar superior, que ainda mantém as alcovas, residia a família, enquanto o térreo era destinado ao comércio no caso, o armazém do pai do artista, o português Antônio Meirelles de Lima. Adquirido pela União em 1947 e tombado como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1950, o sobrado abriga, desde 1952, o Museu Victor Meirelles, onde se expõe, no andar superior, um acervo de telas e esboços de Victor Meirelles e no térreo, obras de artistas plásticos contemporâneos.

Rua Victor Meirelles nº 59
Construído no último quartel do século XVIII
Visitas monitoradas: de 3as às 6as feiras das 13 às
18 hs, sábados, domingos e feriados das 15 às
18 hs. Entrada franca com visita previamente
marcada aos domingos para menores de 10 anos,
maiores de 60 anos e grupos de professores
e estudantes.
E-mail: victormeirelles@iphan.sc.gov.br
Fone: (48) 222-0692

 

Acadêmia de Comércio
Esse marco arquitetônico do primeiro estabelecimento de ensino superior no Estado foi organizado e implantado em Florianópolis graças aos esforços do governador Felipe Schmidt e do desembargador José Arthur Boiteux, entre outros. O Instituto Polytechnico Catharinense e a Escola Prática de Commércio, com sede na Praça XV de Novembro, antecederam à Escola de Comércio de Florianópolis, criada nos anos 30. Nos anos 40, passou a chamar-se "Escola de Comércio de Santa Catarina", e, em 1942, "Academia de Comércio de Florianópolis", dedicando-se ao ensino técnico e à habilitação para o exercício de atividades econômicas aplicadas ao comércio, indústria e agricultura, e ao conjunto econômico-financeiro e social. A pedra fundamental deste edifício, projetado pela Diretoria de Viação e Obras Públicas, foi lançada em 1921, num terreno cedido pelo governador Hercílio Luz. Na época, o edifício de 682 m² era, depois da Escola Normal, o maior da cidade, chamando a atenção pela decoração das suas fachadas. Seus mais antigos cursos foram Farmácia, Agrimensura, Odontologia, Eletrotécnica e Comércio. Com a fusão da Escola Prática de Comércio e do "Instituto Polytechnico", o edifício, que é conhecido como Academia de Comércio, sedia hoje, os cursos técnicos de Contabilidade, Administração, Secretariado, Processamento de Dados e Turismo. O prédio é tombado pelo Município e pelo Estado como um patrimônio de valor histórico e arquitetônico. Além de uma biblioteca, a academia/escola promove visitas pelo Centro Histórico, monitoradas por seus acadêmicos de Turismo.

Avenida Hercílio Luz nº 523
Iniciada em 1921
horário de funcionamento:
matutino, vespertino e noturno
Fones: (48) 322-0801 e 322-0824
E-mail: etcsc@floripa.com.br

 

Camara Municipal
A antiga Câmara e Cadeia foi construída com recursos oriundos do pagamento de impostos, inclusive um imposto curioso chamado "subsídio literário", que era cobrado sobre cada pipa de cachaça. A cadeia ficava no térreo, conforme determinava a tradição portuguesa, e no pavimento superior funcionavam a Assembléia Legislativa Provincial e o Paço da Câmara e do Senado. O sobradão luso-brasileiro foi mudando com várias reformas, até incorporar, em 1896, decoração eclética, com alguns signos barrocos.
A cadeia só foi desativada em 1930, com a inauguração da Penitenciária Estadual no bairro Agronômica. Hoje, o prédio tombado é ocupado pela Câmara Municipal de Florianópolis.

Esquina com a rua Tiradentes
Construída entre 1771 e 1780
Arquiteto: o faialense Tomás Francisco da Costa
Visitação: 5as e 6as feiras, das 14 às 18 horas
Fone: (48) 224-2544

 

Forte Santa Barbara
Esse edifício já teve a aparência de um tradicional sobrado luso-brasileiro. Foi construído na segunda metade do século XVIII sobre uma ilhota rochosa, próxima da praia, mas no início do século XX os aterros envolveram a ilhota, ligando-a à Ilha de Santa Catarina.
O forte destinava-se a evitar a passagem de piratas pelo canal do Estreito e a proteger a antiga Vila de Nossa Senhora do Desterro. Foi desativado por volta de 1873, vindo a abrigar, a partir de 11 de janeiro de 1875, a agência da Capitania dos Portos das Províncias do Rio Grande de São Pedro do Sul e de Santa Catarina.
Em função das obras viárias do novo aterro da Baía Sul depois de 1970, foi cogitada a demolição deste forte, mas segmentos da opinião pública mobilizaram-se contra. A imprensa local promoveu uma série de debates sobre a pertinência ou não da preservação, do antigo forte, o qual, apesar do acentuado grau de descaracterização, tanto de sua arquitetura quanto de seu entorno originais. Assim, em 1984, o forte e sua área de 5.086 m² foram tombados como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Em 1997, a agência da Capitania foi transferida para o Estreito, no continente. Atualmente a Sociedade Amigos da Marinha (Soamar) e o Grupo de Escoteiros do Mar Ijurerê-Mirim mantêm suas sedes nas dependências da antiga fortificação, que encontra-se, desde então, fechada a visitação pública.

Rua Antônio Luz nº 260
Construído por volta de 1786
Visitação: atualmente inexistente
Fone: (48) 248-5500

 

Sitio Arqueológico Santinho
Visitado por mais de 60 mil pessoas por ano, o Museu Arqueológico ao Ar Livre Costão do Santinho oferece uma amostra de inscrições rupestres gravadas nas rochas e oficinas líticas, realizadas entre 1 mil e 4 mil anos atrás. A exuberante Praia do Santinho deve este nome a uma inscrição rupreste, cujo formato lembrava um pequeno santo. Pescadores costumavam fazer um culto simbólico a essa inscrição já desaparecida, acendendo velas e rezando para pedir proteção e farta pescaria. O caminho que forma o roteiro está sinalizado e calçado para oferecer mais comodidade ao visitante e parte do conjunto arqueológico foi protegido por uma estrutura de sombreamento. Mais adiante, distribuídas num extenso costão de diabásio de difícil acesso, que se estende à esquerda, encontram-se quatro grupos de petróglifos, representando figuras antropomorfas, esquemas geométricos, painéis e sinalizações isoladas, em baixo-relevo. Também ocorrem vestígios das oficinas líticas, gravadas na cavidade das pedras, com dezenas de alisamentos onde, à beira mar, eram afiados os instrumentos das populações primitivas.

Visitação livre pela Praia do Santinho
Visita monitorada: 2a a Domingo,
das 8 às 12 e das 14 às 18 horas
Fones: (48) 261-1000 e 261-1100

 

Núcleo de Pescadores
A Barra se caracterizou como um prolongamento da ocupação da Lagoa da Conceição, feita por imigrantes açorianos, há duzentos e cinqüenta anos atrás. A concentração ocorreu próxima do canal de comunicação da Lagoa com o oceano. Sobre este canal foi construída, em 1983, uma ponte pênsil, que liga a praia da Barra a um pequeno recanto.
A atividade da pesca artesanal ainda é bastante forte, gerando abundância de pescado, atrativo maior dos restaurantes e bares especializados nessa gastronomia. Hoje o local é praia de intenso movimento e parte importante do complexo turístico da costa Leste, expressando a forte herança das suas raízes culturais nas feições do povo, no linguajar e nas atividades tradicionais - tais como pesca, produção de trançados, renda e tarrafa.
Faz parte dos atrativos culturais da Barra um sítio arqueológico de grande importância, comprovando que a região foi ocupada por ancestrais indígenas há milhares de anos: são oficinas líticas, que se destacam nas pedras do canal da Barra. Essas superfícies côncavas, com alisamentos na forma de pratos, feitas sobre blocos de granito semi-enterrados na areia, são os lugares onde os instrumentos de caça, pesca e coleta eram elaborados. As depressões nas pedras em forma de bacias serviam para amolar, polir e afiar instrumentos

 

Lagoa da Conceição
Na Lagoa da Conceição, o impacto inicia-se pela incomparável vista do alto do morro (SC-404). Agrega-se à vasta opção gastronômica, especializada em frutos do mar, a igreja e casario centenários, a produção de pescado e de renda artesanal e a revitalização dos folguedos típicos, como o boi-de-mamão. Passeios de escuna e de baleeira podem complementar o roteiro, sugerindo-se a visita à Costa da Lagoa. As mais próximas e belas praias e dunas, com seus vestígios pré-históricos, são a Barra da Lagoa, a Praia Mole a Praia da Joaquina. Desde 1666 já haviam lavouras e construções iniciando o processo de colonização desta localidade, que originou-se a partir de uma das três mais antigas freguesias da Ilha, fundada por açorianos em 1750. Foi rica em engenhos de farinha e de açúcar (ainda existentes na Costa da Lagoa) e próspera no cultivo da terra e na pesca, produzindo também tecidos de algodão, com seus teares rudimentares, no séculos XVIII e XIX. O casario tradicional remanescente pode ser apreciado em alguns pontos, concentrando-se o núcleo mais significativo próximo à Igreja de Nossa Senhora da Conceição. A igreja foi construída a partir de 1751, ano em que a sua planta foi aprovada na Corte, em Portugal. Só foi concluída por volta de 1780, tornando-se uma das construções mais expressivas da arquitetura religiosa do Estado, centro de um excepcional conjunto de paisagem natural e arquitetura, salientada pela sua posição privilegiada na encosta do morro, voltada para a antiga freguesia. Aos fundos ainda existe a antiga Casa do Vigário e, ao lado, o muro do extinto cemitério. À sua frente, a Santa Cruz e o teatro do Divino são componentes deste cenário secular. A igreja foi visitada por D. Pedro II, que lhe doou, em 1847, uma custódia de prata e, em 1861, os dois sinos que ainda se encontram lá. A igreja tombada pelo Município e restaurada nos últimos anos, foi elevada à condição de Santuário em 8 de dezembro de 1999. Seus magníficos altares barrocos em madeira entalhada foram restaurados.

 

Sitio Arqueológico de Joaquina
Joaquina, Praia Mole e Barra da Lagoa são as praias mais próximas da Lagoa da Conceição. A Joaquina, embora não seja um núcleo cultural típico, é muito atraente pela sua exuberante paisagem, valorizada pelas dunas, de areias finas e brancas, e pela intensa animação durante a temporada de verão com ofertas gastronômicas, hoteleiras e de esportes náuticos. A prática do surf na Joaquina é referência mundial.
O nome dessa praia, conhecida internacionalmente, está ligado a várias lendas, transmitidas oralmente. Pode ainda ser atribuído a uma moradora da Ponta do Retiro, também chamada Ponta das Garças. No costão da Praia da Joaquina existe um importante sítio arqueológico de cerca de 4 mil anos, onde foram encontrados esparsas conchas, carvão vegetal, machados de pedra polida, batedores, alisadores e ossadas humanas. Nos diques de diabásio junto ao canto da praia, podem ser vistos numerosos amoladores, com formato de pratos rasos e de frisos.
Na Praia Mole também há vestígios dessa ocupação primitiva e, além de sulcos, amoladores e afiadores, há sinais geométricos no costão

 

Fortaleza N. Srª da Conceição
Nossa Senhora da Conceição foi a última das quatro fortalezas projetadas pelo Brigadeiro José da Silva Paes para defender a Ilha de Santa Catarina. Foi construída em 1742 na Barra da Baía Sul, entre o Pontal de Araçatuba, no Município de Palhoça (continente) e a Ponta dos Naufragados, no extremo Sul da Ilha de Santa Catarina. Embora esteja em ruínas e tenha um acesso difícil, a magnitude do cenário e a importância histórico-arquitetônica dos vestígios, onde se destaca a forma circular das muralhas da bateria, justificam o grande interesse que desperta.
O conjunto é Patrimônio Histórico Nacional tombado desde 1980 Atualmente as ruínas da fortaleza estão consolidadas, aguardando a viabilidade da sua restauração.
Complementando as defesas da Barra Sul, entre 1909 e 1913 foi construído o Forte Marechal Moura, equipado com apenas três peças de artilharia. Hoje ainda existem as suas ruínas, e também se avista o Farol da Ponta dos Naufragados.

 

Conjunto Histórico Ribeirão da Ilha
Chega-se ao Ribeirão da Ilha através rodovia Baldicero Filomeno (antiga estrada Marcelino Antônio Dutra, em memória ao importante poeta ribeironense da primeira metade do século XIX). Ao longo do caminho podem ser observados os tradicionais engenhos de farinha de mandioca, alguns ainda em atividade nos meses de que não tem "r" na grafia. Emoldurada pela paisagem rural, destacam-se especialmente as unidades produtivas geminadas com a habitação e a "venda" ao lado. O Ribeirão da Ilha reúne um dos mais importantes conjuntos históricos da Ilha de Santa Catarina, com o maior número de casas antigas. No centro histórico, sede da antiga freguesia, pode-se observar o cenário formado pelas casas geminadas, alinhadas na rua fronteira ao mar e dispostas ao redor da pracinha, tendo a igreja na cabeceira. Essas casas sobrevivem como expressão de um estilo arquitetônico e como padrão de convivência que, no centro da capital, foram alterados por uma pretensa modernidade.
Este é um dos mais antigos núcleos de colonização açoriana, fundado em meados do século XVIII e que preserva diversas tradições, como a festa de Nossa Senhora da Lapa, a produção das rendas de bilro, das canoas e baleeiras, dos balaios e cestos de cipó

 

Museu Mundo Ovo
Na Fundação O Mundo Ovo de Eli Heil, situada na rodovia SC-401, na altura de Santo Antônio de Lisboa, pode ser conhecido o acervo da artista plástica Eli Heil, constituído de pinturas, esculturas, cerâmicas, tapeçarias e desenhos.
A artista Eli Malvina Diniz é desenhista, pintora, escultora e ceramista contemporânea. É autodidata premiada, com obras expostas em várias partes do mundo. No Mundo Ovo, seu museu particular, Eli Heil dedica-se à sua obra e exibe, desde 1962, num espaço de exposição permanente, centenas de trabalhos em todas as técnicas exploradas por ela. Destacam-se seu atelier e fantásticas e coloridas figuras esculpidas em cimento, além de um presépio de mais de trinta peças.
No verão, nas duas margens da rodovia SC-401 à altura de Santo Antônio, ocorre o pitoresco comércio da produção local de cajus.

Rodovia SC-401, nº 70-79 - km 07
Horário: das 13 às 19 horas,
sábados e domingos das 15 às 19 horas
Grupos: agendar previamente
Taxa: R$ 1,00 (até 15 anos) e R$ 2,00 (acima),
escolas públicas isentas - Fone: (48) 235-1076

<<< Voltar
 
Fontes: Prefeitura Municipal de Florianópolis
 
Páginas mais visitadas: hospedagem, hospedagens, hotel, hoteis, hotél, hotéis, Apart Hotel, Apart Hoteis, Apart Hotéis, Pousada, Pousadas, Camping, Campings, Resort, Resorts, Pensão, Pensao, Guia, Guias, Reserva, Reservas, Viagem, Viagens, Turismo, Onde Hospedar, Ondehospedar, Florianópolis,Florianopolis,Grande Florianópolis,Floripa,SC,Santa Catarina, Brasil
As Marcas da credibilidade
Embratur Ministério do Turismo Sabre Abav Clique aqui e conheça mais sobre o código Iata
VTN Viagens e Turismo LTDA
www.vtn.com.br - E-mail: reservas@vtn.com.br
São Paulo - Litoral Norte - Caraguatatuba
Rua Fernando Costa, nº 126 - Centro - Tel.: (11) 3010-1234
Hotel Fazenda 3 PoderesHotel Águas VivasHotel Litoral NorteHotel CaraguatatubaHotel MarAnuncie Grátis seu Carro no maior portal de compra e venda da América Latina
Loja Virtual Rede Desconto