|
A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), colocados com um revólver especial.
Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa em um furo feito na própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça. Uma massa feita de pó de gesso, água e estopa é colocada junto à parede para reforçar a fixação. A moldura é fixada do mesmo jeito.
As placas, com encaixes macho-e-fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, após a retirada dos restos de fios com alicate.
Já as chapas de gesso acartonado (cujas dimensões são maiores, normalmente de 0,60 x 1,20m) são colocadas sob perfis metálicos que são fixados à parede e no teto com tirantes. Um tipo de elevador aproxima as chapas da estrutura metálica, onde são fixadas, com parafusoauto-atarrachante, a cada 30 cm, no máximo. Também se parafusa a 1 cm da borda.
O processo começa junto à parede para que as chapas não se comprimam na parafusagem final.
O acabamento é feito com massa de rejunte e fita de papel, usada para prevenir fissuras.
Uma nova camada de massa finaliza o trabalho (única etapa em que se utiliza água, para fazer a massa).
Na instalação do forro suspenso deverão ser observados todos os detalhes previstos no projeto, locando-se previamente os pontos de fixação dos pendurais, as posições de luminárias, as eventuais juntas de movimentação e outros cuidados técnicos.
Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de impermeabilização, as instalações elétricas, hidráulicas e de ar-condicionado. Deverão também estar concluídos os revestimentos de paredes (curados e secos), as caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter interferência com o forro de gesso.
Nos forros em que for empregada pasta preparada na obra (rejuntamento de placas, assentamento de molduras ou cimalhas), qualquer superfície metálica passível de entrar em contato como gesso (caixilhos, metais sanitários) deverá ser previamente protegida, mesmo que tais componentes sejam anodizados ou cromados.
Reparar o material é bastante simples: a aplicação de uma nova camada sobre partes danificadas é perfeita, não deixando marcas devido à plasticidade do material.
Optar por um forro de gesso significa, além de decorar o ambiente, resolver com criatividade e beleza problemas com vigas aparentes e rebaixamentos de modo geral. Com a utilização de placas de gesso é possível fazer divisórias em uma grande área, utilizando esse tipo de parede sem o risco de comprometer a estrutura do prédio, com a importante vantagem de economizar tempo na construção e obter facilidades para a instalação das redes hidráulica e elétrica.
Fonte: www.sbrt.ibict.br
Revestimento feito a base de cloreto de polivinila. Composto de painéis lineares de fácil instalação.
Isolante térmo-acústico, não propaga energia elétrica e fogo. Impermeável, não corrosivo, dispensa pintura e manutenção.
Para limpeza recomenda-se água e sabão neutro. A durabilidade é testada em laboratórios com simulador de tempo e desgaste, onde são avaliadas resistência, colocação e flexibilidade do material.
Grade necessária, composta por perfis rígidos RG-26/0.50 em aço galvanizado tipo “cartola";
* Perfil Pontalete: Fixado com parafusos de aço e rebites na posição vertical em estrutura metálica ou laje;
* Perfil Mestre: Fixado com rebites galvanizados no Perfil Pontalete na posição horizontal a cada 1,50m;
* Perfil Travessa: Fixado com rebites galvanizados a cada 0,60m no sentido inverso do Perfil Mestre.
ESTRUTURA
Modulações do forro PVC:
a) 250 mm X 12
b) 250 mm X 10
c) 200 mm X 10
d) 100 mm X 10
e) 100 mm X 08
Para atender as especificações do mercado arquitetônico, atualmente existe grande variedade de divisórias com tecnologia avançada e matéria-prima de primeira qualidade.
A grande quantidade de tipos de divisórias existentes no mercado beneficia tanto arquitetos como os próprios clientes que conseguem suprir suas expectativas estéticas, funcionais e sonoras com um só produto.
É possível encontrar divisórias com diferentes materiais de fabricação: biombos articuláveis, divisórias em alumínio, porta para divisórias em granito, divisórias em PVC, divisórias sanitárias, removíveis e outros produtos.
Os sistemas de fixação estão adequados para cada ambiente, também existe a possibilidade de acoplar acessórios nas divisórias, e há níveis de isolamento acústico e tipos de materiais de acabamento que se encaixam perfeitamente com cada ambiente.
O arquiteto Dante Della Mana diz que as divisórias contam com diversas opções de cores, que conjugadas com os revestimentos, ampliam substancialmente a modularidade.
Elas estão adequadas aos aspectos estéticos e as condições em que serão empregadas, como a existência de piso elevado e o layout do ambiente.
De fácil instalação e manutenção, elas são indicadas para o planejamento de salas, escritórios e centros de convenção. Permitem vários tipos de modulação, em forma de X, L ou T, o que possibilita a melhor organização dos espaços e a criação de ambientes privativos.