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Cabe a nós, cidadãos honestos, ficarmos sempre alerta para não virarmos vítimas desses espertalhões. A engenhosidade dos bandidos cresce dia a dia e a nossa função é sempre prevenir o amigo leitor dos novos golpes aplicados na praça. Preste atenção no relato de uma vítima moradora no Rio de Janeiro: Eu pedi um crachá de identificação e sem pestanejar um deles tirou da bolsa da calca um documento com o brasão da prefeitura do Rio de Janeiro. Com muita educação eles falaram sobre a doença e que precisavam fazer uma inspeção no interior da casa e quintal com o intuito de localizar algum foco do mosquito. Não tive duvidas, abri o portão para que os agentes de saúde fizessem uma rigorosa inspeção em minha residência, pois estava preocupada com a saúde dos meus dois filhos pequenos. Ao entrarem na sala, um deles sacou de um revolver anunciando um assalto. Eles me amarraram e permaneceram em casa por quase 1 hora. Os bandidos, subtraíram todos os meus eletrodomésticos, jóias e dinheiro que guardava para realizar uma viajem. Tudo foi colocado no porta malas do meu carro, que também foi roubado e até agora não localizamos". O próximo passo é indagar o local onde trabalham e um telefone para contato com a chefia. Se não fornecerem um telefone, a dona de casa deve fechar imediatamente a porta e acionar a polícia pelo fone 190 narrando o ocorrido. Se fornecerem algum número telefônico, cabe ao morador comunicar que irá confirmar a presença deles naquele local, fechar a porta e ligar em seguida para o numero indicado. Se a resposta for negativa, diga que no momento esta ocupada e que deveriam retornar em outro horário mais apropriado. Ao notar qualquer pingo de dúvida, não abra a porta de sua casa, e acione a polícia pelo fone 190. "Qual o significado dessa frase senhor?”. Ao invés de responder, o mestre fez uma pergunta a todos: "Qual de vocês conhece o perfume das rosas?". Todos responderam em coro: "Eu conheço". O sábio retrucou novamente: "Já que conhecem, descrevem-no agora, com palavras". O silêncio tomou conta do lugar e os discípulos resolveram ir embora calados. O mestre fechou a portinhola e voltou a meditar sossegadamente. |