Prevencao de Incendios, Aviao Tanque, Aviao de Combate a Incendio Florestal

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Aviao combate a Incendio

Aviao Combate a Incêndio florestal

Aviao Combate a Incendio florestalAs primeiras tentativas de combate aéreo a incêndios foram feitas em 1930/31 em Spokane, Washington e Sacramento, nos Estados Unidos. C.J.Jensen voou sobre incêndios florestais num avião Hispano-Suisso da I Guerra Mundial, adaptado com 2 pequenos tanques de água. Houve experiências posteriores na Rússia, em 1934, nos EUA e Canadá, em 1937, e EUA e Austrália, em 1940.

O primeiro êxito operativo, entretanto, só ocorreu em 1950, no Canadá, quando um avião Beaver, lançou "bombas de água" (bolsas de papel e plástico de 14 litros cada, em grupos de 6 a 8 por vez) sobre um incêndio florestal, conseguindo assim retardar a sua propagação, até que as equipes de terra conseguissem sua extinção total.

A partir de então, aumentou muito o uso desta técnica, graças ao uso de aviões remanescentes da II Guerra, já fora de serviço, convenientemente transformados e equipados com depósitos e dispositivos especiais para os "bombardeios de água".

As quantidades de água variam em função da capacidade de combustão da massa. Estima-se que para controlar um fogo de campo, um avião IPANEMA (de fabricação nacional), com capacidade para 500 l de água, cobrindo uma faixa de 10 m, com descarga de 200 l/ha, possa retardar ou suprimir o fogo em 2.500 m, o que ele fará em um minuto de aplicação.

Numa distância de 15 km da pista, ele poderá fazer 3 decolagens por hora e, em 8 horas de trabalho por dia, suprimir um incêndio igual ao que consumiu o Parque Nacional das Emas, em 1988.Aviões e helicópteros são particularmente úteis no lançamento de grandes quantidades de água ou de retardantes químicos sobre o fogo.

Aviões e helicópteros de vários tipos podem ser usados no combate a incêndios florestais.Embora de custo elevado, uma PATRULHA AÉREA presta inestimável serviços nas extensas áreas florestadas. Estes serviços, contudo, não dispensam as estratégicas torres de observação implantadas em terra e complementam a sua ação.

O patrulhamento aéreo pode ser feito com ULTRALEVES ou com aviões mono ou multimotores, sendo estes últimos os preferidos, por motivos de segurança, autonomia e velocidade. Os vôos de patrulhamento têm por fim identificar o início dos incêndios florestais e devem ser feitos a baixas altitudes (cerca de 3.000 m do solo), possibilitando assim uma visão de cerca de 15 km para cada lado.

Os aviões de asa alta facilitam a visibilidade. Usando-se aviões de grande porte, e sendo longas as distâncias, cada incursão pode durar de 1 a 2 horas. Um mesmo aparelho pode realizar 5 a 10 vôos por dia de serviço. Em caso de avistar um incêndio, o piloto deve comunicar à equipe de terra: a) a localização exata do incêndio; b) a situação atual do incêndio; e c) a topografia e características do terreno.

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