“Nos preocupamos muito em prestar o melhor serviço. Ter os melhores fornecedores e os melhores equipamentos. Acreditamos que, para o consumidor, o sabor dos pratos e a origem de nossos produtos serão a única coisa de real importância durante a refeição.”

Será? Imagine que você se encontra em um país estrangeiro com a barreira da língua, dos costumes e da alimentação. Está em uma estrada no meio do nada e a fome aperta. O que fazer? Com quem falar? Então você se depara com um totem longínquo com um “M” amarelo em um fundo vermelho, além de um personagem com cara de palhaço. Finalmente algo que você conhece. Um local onde, por mais estranha que seja a língua, número um é número um. E você se sente abrigado.

O que foi que o levou a essa sensação? Foi o serviço? Foi conhecer a origem dos produtos? Ou foi o reconhecimento da marca, da identidade visual, do conjunto de logomarcas e apelos visuais uniformes, presentes em todas as lojas dessa rede pelo mundo. Isso o fez acreditar que a comida ali servida era algo já conhecido e, portanto, confiável.