Um detector de metal usual é leve e consiste em algumas partes:
- estabilizador (opcional): usado para manter o aparelho firme enquanto você o movimenta para frente e para trás;
- caixa de controle: contém o circuito, controles, alto-falante, baterias e o microprocessador;
- haste: conecta a caixa de controle à bobina e é geralmente ajustável à sua altura;
- bobina de busca: a parte que realmente detecta o metal. Também conhecida como "cabeça de busca", "arco" ou "antena".
A maioria dos sistemas também tem uma tomada para conectar os fones e, em alguns sistemas, a caixa de controle se encontra embaixo da haste, com uma pequena unidade indicadora em cima.
É simples operar um detector de metal. Ligue o aparelho e mova-o devagar sobre a área que deseja pesquisar. Na maioria dos casos, você movimenta a bobina para frente e para trás sobre o chão à sua frente. Quando você passa o detector sobre um objeto alvo, um sinal audível é emitido. Os detectores mais avançados conseguem identificar o tipo de metal que foi detectado e a profundidade da localização do objeto.
Os detectores de metal usam uma dessas três tecnologias:
- freqüência muito baixa (VLF)
- indução de pulso (PI)
- oscilação de frequência de batimento (BFO)
Nas seções a seguir, analisaremos detalhadamente cada uma destas tecnologias para ver como funcionam.
Este modelo avançado de Detector de Metal oferece um nível muito elevado de discriminação entre as armas e os efeitos pessoais metálicos, como chaves, moedas ou telefones celulares. O Detector revelou-se um dispositivo ideal para os acessos de fluxo alto, reduzindo ao mínimo o depósito dos objetos pessoais e favorecendo a velocidade de trânsito |