Ronda de Vigilancia, Bastao de Ronda, Vigilancia Patrimonial

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Sistemas de Seguranca

Bastão de Ronda, Vigilancia Patrimonial

Na nossa missão diária, de levar ao mercado de segurança o sistema de proteção conhecido como controle eletrônico de ronda (bastão de rondas), temos encontrado muita confusão na sua aplicação, particularmente na utilização de seus recursos e em como as empresas e profissionais de segurança justificam (ou não) a sua utilização frente a seus clientes.

Arriscamos, inclusive, em afirmar que, em geral, nas empresas de segurança e em seus clientes, esses sistemas, quando aplicados, devem utilizar algo como 20 a 30% dos recursos disponibilizados pelos equipamentos. Observamos também que, uma boa parte das empresas fornecedoras de serviços, com recursos humanos em atividades de rondas, só aplica o bastão de controle de ronda por força de contrato e/ou exigências do cliente, pouco valorizando a ferramenta.

Outro ponto importante observado, é a carência de argumentos de empresas e profissionais de segurança, para convencer seus clientes a adotarem e pagarem pelo bastão de rondas.
Evidentemente que, encontramos várias exceções, empresas e profissionais que não se enquadram nas situações relatadas acima, pelo contrário, entendem bem a aplicação da ferramenta e extraem o máximo valor dela e são dignas de nossos melhores elogios na utilização desses equipamentos.

Sistemas de Proteção
Vale lembrar que segurança patrimonial é um conjunto coordenado de medidas, adotado por empresas públicas e privadas para preservar e proteger seus patrimônios, os quais podem incluir instalações físicas, recursos humanos, meio ambiente e recursos materiais. Os sistemas de proteção são dispositivos e atividades implantadas para compor as medidas de segurança.

Como exemplos de sistemas de proteção, mais comumente encontrados em instalações físicas em geral, tem-se as barreiras físicas (muros, cercas, etc), os alarmes, os circuitos fechado de televisão (CFTV), os controles de acesso, os sistemas de comunicação (rádios), os procedimentos operacionais, a ronda de vigilância, o controle eletrônico de ronda, etc. Todos estes sistemas dependentes da intervenção do homem de segurança e/ou operados por ele.

Geralmente, as medidas a serem adotadas para a proteção das áreas físicas, isto é, os sistemas de proteção especificados para aquelas áreas, são definidos num documento organizado, denominado plano de segurança.

Ronda de Vigilantes.
Numa boa parte de instalações físicas de plantas industriais, de condomínios residenciais e comerciais, de depósitos de grande porte, etc, em decorrência do tamanho das áreas a serem protegidas, e/ou por razões de especificações nas atividades de segurança, caso tenham recursos humanos engajados nas atividades de segurança, faz-se necessário que esses RH’s circulem por suas áreas e instalações, em rotinas de inspeções e averiguações, com objetivos da manutenção do grau de segurança, determinado no plano de segurança. Esta atividade é denominada de ronda de vigilância.

O conceito da ronda está baseado na capacidade que os recursos humanos têm de poderem se movimentar, e constitui-se uma atividade operacional, pela qual, os vigilantes da segurança patrimonial circulam pelas áreas e instalações físicas, numa rotina de fiscalização e de inspeções periódicas.

Uma vez definida a utilização do sistema de ronda de vigilância, o ponto de partida para a
implantação desse sistema, é a definição dos trajetos a serem percorridos pelos vigilantes. Em seguida, devem ser distribuídos os pontos de controle para a fiscalização e inspeção, após então devem ser definidos os eventos a serem monitorados durante o percurso e nos pontos de controle. Finalmente, o homem de segurança deverá tomar conhecimento dos procedimentos operacionais estabelecidos a serem seguidos, nas suas rotinas de averiguações e inspeções nos percursos de ronda (ex. o que fazer quando se deparar com uma situação anômala).

Nos pontos estabelecidos para a passagem dos vigilantes e realização das verificações e inspeções, ao longo dos percursos de ronda, além de marcar presença e observar, os vigilantes devem colher informações sobre eventos anormais, eventos suspeitos e em desconformidades com os padrões de funcionamento dos locais.

Podem também, ao longo dos trajetos, dar apoio operacional e logístico aos postos fixos e, eventualmente, fazerem parte de uma força de reação, quando acionados, para ações de intervenção da segurança.
Geralmente, nas especificações para a contratação de serviços de vigilância, utilizando as atividades de ronda para os homens de segurança, faz-se referências a postos de vigilância com ronda, 12 hs, 24 hs, noturno, diurno, etc.

Sistema de Controle Eletrônico de Rondas (SCER).
Outro sistema de proteção bastante importante, quase que indispensável à ronda de vigilância, é o controle eletrônico de ronda com a aplicação do “bastão de ronda”. O bastão de ronda é um equipamento eletrônico extremamente robusto, utilizado pelos vigilantes e supervisores, para o controle eletrônico da execução de suas tarefas de ronda.

Do ponto de vista técnico, o bastão de rondas é um coletor eletrônico de dados, com a função
específica de registrar os dados das atividades de rondas.
No passado (e às vezes ainda hoje encontrados em operação), eram utilizados para o controle das rondas os “relógios de vigia”. Artefatos mecânicos, acionados através de chaves posicionadas nos locais de checagem.

Com o passar do tempo, os sistemas mecânicos foram substituídos pelos sistemas eletrônicos
(bastões de ronda), que permitem um maior nível de controle, mais agilidade, com um mínimo de risco de fraudes, e principalmente, trazendo esta atividade para a era da informática.

Instruções Práticas Sobre Um Sistema de Controle de Rondas.
Como já visto anteriormente, para utilização do sistema de ronda, deve ser especificado o processo administrativo deste. O ponto de partida para a implantação desse sistema, é a definição dos trajetos a serem percorridos pelos vigilantes. Em seguida, devem ser distribuídos os pontos de controle, onde serão instalados os buttons, para a fiscalização e inspeção, após então devem ser definidos os eventos a serem monitorados durante o percurso e nos pontos de controle. Finalmente, o homem de segurança deverá tomar conhecimento dos procedimentos operacionais estabelecidos a serem seguidos, nas suas rotinas de averiguações e inspeções no percurso de ronda.

Para a melhor compreensão do sistema de controle eletrônico de rondas, a seguir estaremos
apresentando um desenho (diagrama de blocos), com a seqüência de tarefas que deverão ser
executadas para sua implantação.

Diagrama de Operação de Sistema de Controle Eletrônico de Rondas
Para a operação do sistema de controle eletrônico de rondas, o vigilante inicia sua ronda e em
cada local definido como ponto de controle, faz o contato do bastão com os buttons (chips) que devem estar afixados nesses locais, seja dentro de um cliente ou ao longo de um trajeto de supervisão externa.
No momento deste contato, o bastão registra a identificação do button, juntamente com a data e horário exato do toque.

Para o registro dos eventos anormais ou suspeitos, observados pelos rondantes ao longo do
circuito, ele deve fazer contato do bastão com os buttons da cartela de eventos, associando assim o evento observado ao button cadastrado para tal.
No final de seu turno, os dados do bastão são transferidos para um computador através de uma interface (DLS – estação de coleta).

A partir da transferência dos dados do bastão para o computador (via unidade local, veicular ou via telefone), o sistema poderá fornecer vários modelos de relatórios, mostrando onde, quando e o que os vigilantes estavam fazendo.

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